O corpo vitrine e palco do gozo do Outro, como fetichismo de mercadoria.

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The showcase body and the stage of the enjoyment of the other, as commodity fetishism.

Gilberto Lopes de Sousa

Psicanalista de formação no Núcleo Brasileiro de Pesquisas Psicanalíticas – NPP.

Formação contínua pelo Fórum do Campo Lacaniano em São Paulo.

Bacharelado em Psicologia no Centro Universitário São Camilo-SP

RESUMO

Este artigo tem como proposta apresentar alguns aspectos fundamentais, a partir do contexto sócio-histórico e na contemporaneidade, mostrar a comercialização do corpo como fetichismo de mercadoria, utilizando os preceitos teóricos da psicanálise e da sociologia articulados com o conceito de fetichismo nas obras de Carl Marx, Sigmund Freud e Jacques Lacan. Palavras –

Chaves: fetichismo, psicanálise e corpo.  

RESUME

This article proposes to present some fundamental aspects, from the socio-historical context and in contemporary times, it shows the reception of the body, using the theoretical precepts of psychoanalysis and sociology, articulating with the concept of fetishism in the work of Carl Marx, Sigmund Freud and Jacques Lacan in the light of the theme.

Keywords: fetishism, psychoanalysis and body.

Das civilizações mais antigas até os tempos atuais, o homem busca, através do corpo, expressar ao mundo suas ideias e ideais. A comercialização dos corpos tem datado desde os egípcios, gregos e romanos até os dias de hoje. Porém, vou me deter a alguns momentos específicos da história em que esse corpo teve destaque. Pois bem, em meados do século XVI iniciou-se a chegada dos navios negreiros no litoral brasileiro trazendo os escravos da África pelo oceano Atlântico.

Sobreviver foi uma tarefa difícil, devido às péssimas condições dentro dos navios – corpos amontoados, como mercadorias. Ao desembarcar em terras brasileiras, homens e mulheres eram marcados nas costas ou no peito como forma de identificar a quem pertencia a “mercadoria”. Como na maioria das vezes os escravos chegavam muito abatidos, doentes e com cortes no corpo devido à violência que sofriam, para serem comercializados passavam por um rigoroso processo de limpeza. Cortavam- lhes os cabelos, alimentavam-lhes e passavam-lhes óleo na pele, para que só depois fossem submetidos à venda.

Darei um salto na história e apresentarei, no século XIX, alguns personagens circenses que exibiam seus corpos tantas vezes desfigurados, como o homem zebra com seu corpo completamente tatuado feito um quebra-cabeça e a mulher katzen com o rosto tatuado, dentes afiados e implante no nariz imitando bigode de felino. Esses personagens com o corpo modificado chocavam a sociedade da época.

Lacan (1960), no seminário 7 sobre a ética na Psicanálise, aponta o conceito de gozo como inacessível, impossível, e interdito daquele que fala, ou seja, aquele que está inserido na linguagem. O gozo mantém o sujeito preso ao seu sintoma inconsciente, ele goza pela manutenção do seu sofrimento, algo que não tem acesso na consciência. Diz Nasio (2007): “Se eu sofro de uma dor é sempre em referência a outrem” (p. 13).

Outra forma de ilustrar o corpo como palco de gozo do outro, são algumas performances que iniciaram-se no século atual e cuja tendência vem crescendo cada vez mais. A exemplo desse tempo há o artista, que se tornou professor honorário de arte e robótica no Carnegie Mellon University, em Pittsurgh, nos Estados Unidos. Esse professor suspendeu seu corpo por cabos de aço, amplificou ondas cerebrais, operou uma terceira mão robotizada, filmou seus pulmões e estômagoe chegou até a implantar uma orelha no próprio braço.

O que faz o sujeito, através da dor, içar seu corpo na tentativa de superar os limites biológicos? Por que chama atenção ver o corpo do outro metamorfoseado? O que esse sujeito busca captar do olhar do outro?

E observamos outro capítulo no que se refere a venda do corpo como mercadoria a partir da americana Karolyne Smith, pioneira de um novo uso do corpo na contemporaneidade, que pagou dez mil dólares por uma tatuagem definitiva na testa para divulgar o nome do site GoldenPalace.com. A oferta cria a demanda, mas não necessariamente na mesma medida. Pois bem, a empresa norte-americana “Lease Your body” (alugue seu corpo) paga preços bem mais modestos, por exemplo, outro modelo alugou seu corpo e tatuou o nome da empresa por duzentos dólares.

Para o Dicionário de Língua Portuguesa, a palavra “fetiche” significa objeto a que se atribui poder sobrenatural ou mágico e se presta culto, ou parte do corpo, ou objeto a ele ligado, que desperta interesse erótico. O fetichismo, inicialmente, tem o mesmo significado de fetiche. Porém, no campo psíquico, no que diz respeito à estrutura perversa, o sentido se altera para “paciente cuja satisfação sexual está condicionada à visão ou contato com um objeto determinado. Carl Marx em “O Capital” aponta relações entre o homem e a mercadoria;

Uma relação social definida, estabelecida entre os homens, assume a forma fantasmagórica de uma relação entre coisas. Para encontrar uma símile, temos que recorrer à região nebulosa da crença. Aí, os produtos do cérebro humano parecem dotados de vida própria, figuras autônomas que mantém relações entre si e com os seres humanos. É o que ocorre com os produtos da mão humana, no mundo das mercadorias. Chamo isto de fetichismo,”(Marx 1994, p.81).

Observamos que, a partir dessa concepção de Marx, o produto perde a relação com quem o produz e ganha valor próprio. Sendo assim, a mercadoria passa a ser entendida como produto externo à produção, deixando de representar o trabalhador e passando a ser somente um valor de troca. Assim, o “Fetichismo da Mercadoria” caracteriza-se pelo fato das mercadorias, dentro do sistema capitalista, ocultarem as relações sociais de exploração do trabalho.

O tema Fetichismo perpassa a obra de Freud desde “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade” (1905) até “A Divisão do Ego nos Processos de Defesa” e “Esboço de Psicanálise”, ambos de 1938. E pode também ser encontrado em diferentes contextos, direta ou indiretamente, agregados ao estudo do tema na obra de Freud.

Em seu texto “O Fetichismo” (1927), Freud fez, a partir de sua prática clínica, a análise de um homem cuja escolha objetal era conduzida por um fetiche. Embora, fosse do conhecimento do homem tal prática, ele não a via como anormalidade nem encarava como doença ou sintoma já que não sofria por isso e que o fetiche proporcionava-lhe satisfação. Para Freud, o fetiche é um substituto do pênis, porém, não de qualquer pênis, mas o substituto do pênis da mãe. Aquele que a criança acreditou que a mãe possuía. A criança, ao se defrontar com a ausência do pênis da mãe, recusa-se a aceitar que a mãe foi castrada porque, se assim for, ela própria corre risco de ser castrada. O medo da castração, então, faz a criança eleger para si um substituto.

Diante disso, a função do objeto fetiche é proteger o sujeito do horror da castração, substituindo o objeto que falta por outro da realidade. Sendo assim, o objeto fetiche é, paradoxalmente, um indício do triunfo sobre a ameaça de castração e uma proteção contra ela. Segundo Freud, o fetiche é criado pelo objeto da última percepção antes da própria visão traumática. Como se houvesse no fetichismo uma parada sobre a imagem, deixando o sujeito capturado por um resto ao qual ficará fixado. Importante ressaltar que a cristalização do objeto fetiche de gozo evidencia a recusa do sujeito a defrontar-se com a falta, onde a saída possível é a fixação no objeto.

Contudo, Lacan faz uma distinção entre pênis e falo, sendo que o fetiche é um substituto deste, não a representação do órgão real, mas sim o pênis enquanto falta.

Lacan aponta que “o que constitui o fetiche, o elemento simbólico que fixa o fetiche e o projeta sobre o véu, é retirado especialmente da dimensão histórica. Este é o momento da história onde a imagem se fixa” (1956-1957/1995, p. 159). Essa formulação decorre de sua interpretação do texto “O Fetichismo”, de Freud. A partir dessa leitura, Lacan irá propor o fetiche como a matriz da perversão no que diz respeito à escolha de objeto perversa e tentará nos mostrar que é possível reconhecer no texto freudiano as bases para pensarmos as relações entre fetiche e falo materno. Partindo desde contexto teórico sobre o fetichismo me pergunto o que levaria um fetichista a buscar análise? E quais seriam as possibilidades de direção de tratamento? Tal questionamento que Freud não respondeu e que ficará em aberto.

Seguindo o contexto sobre a comercialização do corpo, Walter Block, da Loyola University, defende o livre comercio de órgãos para transplante, ele acredita que se fosse legalizada a comercialização dos órgãos, surgiriam empresas especializadas na segurança e hospitais encarregariam-se do serviço, aumentando vastamente a oferta de órgãos e doadores. Walter prevê que, com o livre comércio de órgãos para transplante, a escassez dos órgãos seria sanada com preços que variariam de um a três mil dólares. Walter vai contra a lei de 1984 do Congresso Americano sobre a comercialização dos órgãos, argumentado que a vida é do sujeito e ele é proprietário de seu próprio corpo e de seus órgãos, sendo assim, tem o direito de comercializar e dispor do corpo.

Contudo, no Irã, uma nova lei autoriza o comércio de órgãos a condenados à morte sem chance de recurso. Os condenados podem fazer uma pré-venda em vida. Quando é feita a comercialização, normalmente os familiares são beneficiados. Esse tema causa um pouco de estranheza. Porém, o condenado tem consciência de que vai morrer e o que fazer com esse corpo sem um sujeito do inconsciente? Lacan afirma que só existe corpo porquê é habitado por linguagem. Assim sendo, o corpo torna-se puramente organismo, possibilitando a outro corpo que possa receber esses órgãos.

Deixando a hipocrisia de lado, o comércio legal de órgãos seria mais acessível do que no mercado negro, onde um rim tem o preço inicial de oitenta até cento e cinquenta mil reais no Brasil. E além de tudo, muitas vezes, esse tipo de comércio está vinculado com outros tipos de crimes, como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e de pessoas, entre outros. Para o governo essa prática é criminosa e, ao mesmo tempo, não gera impostos para o governo.

Sob o disfarce de um “programa de sucesso executivo”, a NXIVM (NEXIUM) recruta mulheres ricas e as apresenta a uma sociedade secreta bizarra que faz lavagem cerebral em seus membros, usando rituais e técnicas de indução de trauma, retiradas diretamente do manual MKULTRA. Nesta seita, as mulheres tornam-se escravas sexuais e cada líder as marca no corpo com a sigla de seu nome, delimitando sua propriedade. Entretanto, existem mulheres que se vendem e se submetem a tal ritual em troca de dinheiro. Observamos que se trata de uma nova prática do uso do corpo na contemporaneidade. Vemos que, neste contexto, o corpo está em desfalecimento do simbólico.

Lacan ressalta que a linguagem se insere no corpo, situando-se em três dimensões, simbólico, real e imaginário. Quando esta linguagem não dá conta de sustentar a representação simbólica, ela retorna ao corpo através de marcas, como representações inconscientes. O que é inserido no corpo pode ser tomado como um signo do Outro? Ou, como diz Marc Strauss na conferência publicada na revista A PESTE:

Os discursos são maneiras de reter os corpos. (…) a retenção histérica, o roubo do corpo sexuado; a retenção do mestre, que mantém cativo o corpo do escravo do qual ele explora o saber-fazer; a retenção do universitário, que mantém cativo o sujeito com o diploma que pode lhe distinguir; a retenção do analista, enfim, sua abstenção a fazer intervir seu corpo na realidade da experiência. (STRAUSS, 2010, p. 504)

Há também a retenção de um objeto ou de alguém. A passagem do tecelão ao tecer atrai, no tecido, o desejo do outro. Assim como nas teias de aranhas, onde seus orifícios nos retêm, nos fascinam e nos capturam. Existe também o corpo que a histérica empresta para o Outro em nome de sua insatisfação sintomática, diferentemente da garota de programa, que empresta seu corpo em troca de dinheiro. Vemos aqui o corpo inserido como fetichismo de mercadoria, onde esse corpo captura o outro.

O corpo também é apanhado por essa dinâmica. Não à toa, vivemos um culto ao corpo. Sinalizado, de um lado, pela proliferação de academias de ginástica e musculação, de produtos cosméticos milagrosos, de prescrições rígidas em torno do “saudável” e de técnicas cirúrgicas estéticas e, por outro, pelo aumento de casos de patologias ligadas à representação corporal, como a anorexia e a bulimia (FERNANDES, 2003).

Contudo, temos as agências de modas que, a todo momento, editam e moldam os corpos para que sejam apresentados nos desfiles. Não não podemos nos esquecer das agências funerárias americanas, movimentando milhões de dólares em seus serviços fúnebres, que vão desde o congelamento dos corpos até mesmo à retirada da pele do defunto para fazer quadro de parede. Sobre essa ótica, observamos o corpo em decadência econômica do simbólico.

Vive-se, na contemporaneidade, um momento de extrema valorização estética. O corpo e seus atributos estéticos mostram-se sobrevalorizados. O o corpo perfeito é invejado e avidamente buscado. De certa maneira, a busca por tal ideal traveste-se e acompanha-se de outros sentidos, associando o corpo perfeito aos ideais de saúde perfeita e de bem estar, o que cria uma demanda por produtos e serviços destinados a dar conta dessa busca.

O corpo perfeito torna-se, neste circuito, também uma mercadoria desejada, comprada, vendida e veiculada pelos meios de comunicação. O corpo terá então uma dupla inscrição: será tomado como uma vitrine viva que atrai o olhar do outro e ao mesmo tempo será o elo entre o mundo interno e o externo. Falar do corpo e de suas implicações simbólicas nunca será uma tarefa fácil, pois o tema suscita múltiplos questionamentos e possibilidades, ou seja, tratar-se-ia da tarefa de uma vida tentar esgotar este tema (SANT´ANNA, 2011). Entretanto, esboçamos algumas aproximações.

Neste sentido, Santos (2003) acrescenta em seu texto “Quando o Corpo (se) Faz Despertar” que a saúde é o silêncio dos órgãos. Esta afirmação diz de uma condição em que o sujeito vive num estado de adormecimento, do qual espera que os órgãos nunca despertem. Ao despertar deste sono profundo, o sujeito apropria-se da sua finitude e incompletude diante da própria morte; essa tomada de consciência se dá a partir do barulho dos órgãos, e faz com que o sujeito se aproprie do próprio corpo, denunciando assim uma marca psíquica instaurada no corpo. Sobre o despertar, e seu caráter ambíguo, Lacan no Seminário 11, diz;

O despertar, como não ver que ele tem duplo sentido – que o despertar, que nos restitui a uma realidade constituída e representada, tem duplo emprego? O real, e para além do sonho que temos que procurá-lo – no que o sonho revestiu, envelopou, nos escondeu, por trás da falta de representação, da qual lá só existe um lugar-tenente. Lá está o real que comanda, mais do que qualquer outra coisa, nossas atividades, e é a psicanálise que o designa para nós. (LACAN,1995, p.61).

Segundo Ribeiro (2010), o corpo coloca-se submetido ao desejo do outro. Essa submissão está delegada aos “senhores”, como ela aponta; senhor do amor, aquele que demanda sua falta para outro, senhor sadismo, masoquismo, sadomasoquismo.

Onde o gozo é vivido no limite, como um espelho invertido, escapando ao registro simbólico, ainda mais, o corpo coloca-se ao espetáculo para o público, oferecendo-se como objeto desse gozo. Os sacrifícios, as greves de fome e as automutilações estariam então a serviço dos senhores. Contudo, foram apresentadas as diversas modalidades em que o corpo é submetido como fetiche de mercadoria, ou seja, o sujeito se submetendo ao outro como objeto de desejo e de servidão ao gozo.

Portando, o corpo como fetichismo de mercadoria, como um local de prazer e dinâmica de poder, particularmente no contexto de como ele é apresentado, é experimentado em um ambiente público ou performático. O corpo pode ser submetido a várias formas de manipulação e exploração, como automutilação, jejum ou sacrifício, a serviço do prazer ou desejo de outra pessoa. O corpo também pode ser objetificado e tratado como uma mercadoria, com o indivíduo que o possui oferecendo-o como objeto de desejo ou servidão ao prazer de outra pessoa.

Esta pode ser uma dinâmica complexa e potencialmente prejudicial mesmo que inconscientemente. Mas o sujeito do inconsciente rege suas escolhas, pois o corpo não é apenas uma ferramenta ou objeto, mas também um local de experiência subjetiva e ação.

É importante considerar as maneiras pelas quais o poder e o prazer se cruzam e como eles podem impactar o senso de identidade e subjetividade do sujeito inserido numa sociedade. Quais seriam as barreiras psíquicaspara o corpo do sujeito do inconsciente quando o corpo dele torna-semercadoria de gozo do outro?

 

REFERÊNCIAS:

COSTA, A. Tatuagens e marcas corporais: atualização do sagrado. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

Dicionário escolar de língua portuguesa/ Academia Brasileira de Letras – 2° ed.- São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

FREUD, S.(1893/1895). Estudos sobre a Histeria. Em: Publicado na Edição Standard Brasileira das Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. V. II.Ed.1996.

FREUD, S. (1927). Fetichismo. O Futuro de uma Ilusão o Mal-Estar na Civilização e outros trabalhos. Em: Publicado na Edição Standard Brasileira das Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. XXI. II.Ed.1996.

FERNANDES, M.H. Corpo. São Paulo: Casa do Psicólogo. Ed. 4. 2011

LACAN, J. (1956-57). O seminário, Livro 04: A relação de objeto. p.61. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1995.

LACAN, J. (1956-60). O seminário, Livro 07: A ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

LACAN, J. (1964). O seminário, Livro 11: Os quatros conceitos fundamentais da psicanálise. p.159. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. 6 vols. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.

NASIO, J-D. (2007). Meu corpo e sua imagens. tradução André Telles. — Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

RIBEIRO, Maria Mazzarello Cotta. As marcas corporais: o corpo como depositário das fantasias inconscientes. Reverso, Belo Horizonte, v. 32, n.60, set. 2018.

SANT´ANNA, D.B. (2011), É possível realizar uma história do corpo? Carmen Lúcia Soares (organizadora). Corpo e história. – Campinas, SP: Autores Associados, 2011- 4 ed. Ver. – (Coleção educação contemporânea). 208 p.

SANTOS, N. de O. (2003). Quando o corpo (se) faz despertar. In: J. Quayle; M. C. S. de Lucia (Orgs.). Adoecer – As interações do doente com sua doença. (Cap. 1). São Paulo: Atheneu.

STRAUSS, Marc. O milagre da aranha. A Peste: Revista de Psicanálise e Sociedade, São Paulo, v.2, n.2, p. 503-507, jul./dez. 2010.

DISPONÍVEL,https://jornaldoempreendedor.com.br/empreendedorismo-na-web/novidades-pela-net/sites-pagavam-para-tatuar-propaganda-o-que-aconteceu-com-quem-vende-a-propria-pele/. Acesso em 21/06/2022.

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